Descrição Profissional

Minha foto
ARACAJU, SE, Brazil
Técnico em Informática (CEFET-SP)
Desenvolvedor Web (DEXTRA-SP e SENAC-SE)
Graduando em Sistemas de Informação (UNIT - Universidade Tiradentes)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ainda não sabe o que é Twitter?
Eu lhe explico...

Você já ouviu falar em Twitter? Ainda não? Pois bem, como diz o ditado, "antes tarde do que nunca"... (risos).
Não tem problema, estou aqui para tentar esclarecer este até então enigma para você.

Popularmente falando:
O Twitter hoje em dia é uma febre entre as celebridades de todo o mundo. Muitos famosos não querem sua vida exposta em programas de fofoca ou revistas, e muitos deles não falam sobre sua vida pessoal. Um exemplo disso é a Eliana a nova contratada do SBT". Ela disse no programa da Hebe Camargo que não gosta de falar da sua vida pessoal. A Adriane Galisteu disse também em seu programa na Band que não curte muito a internet, e muitas outras beldades não divulgam a sua vida pessoal para a mídia.
Mas muitos artistas não se importam em compartilhar um pouquinho do seu cotidiano com os seus fãs e já criaram seus respectivos Twitters.
Eis alguns dos famosos Brasileiros que já criaram o seu Twitter. William Bonner, Sandy, Preta Gil, Sergio Marone, Bruno Gagliasso e Junior o irmão da Sandy, além de muitos outros.
O blog, Orkut e MSN já estão pra lá de ultrapassados para fins sociais, a moda agora é o Twitter.

Tecnicamente falando:
O Twitter é uma rede social que permite a você acesso as atualizações dos seus ídolos, amigos e demais seguidores em tempo real.
O Twitter funciona assim: Após criar sua conta, faça o devido login com seu usuário e senha, depois disso você terá acesso a sua página exclusiva que poderá inclusive personalizá-la ao seu gosto. Você pode escrever 140 caracteres em seu post (mensagem), e pode postar quantos posts queira, quanto mais pessoas você seguir mais te seguirão, caracterizando uma cadeia de relacionamentos que está fazendo a cabeça dos famosos de todo o mundo. Se quiser saber mais sobre o que é um Twitter acesse o site da Wikipedia.

E então, você quer ter um twitter? Sim? Então CLIQUE AQUI e crie a sua conta, preenchendo os campos solicitados.
Ah, está tudo em inglês não é? Então para você que não é amigo do tal idioma, vou ajudar-lhe.
Full Name (Informe o seu nome completo), UserName (Informe o seu Nome de Usuário), Password (Informe a sua Senha), digite o seu e-mail no campo imediatamente abaixo, e em seguida clique no botão "Create my account".
Pronto, é tão fácil quanto criar um e-mail ou mesmo um orkut ou facebook.

E não esqueça de seguir-me para que possamos twittar muito.

Dúvidas, contate-me.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

76% dos internautas brasileiros já caíram em golpes na web

Pesquisa

Para Symantec, que realizou levantamento global sobre o tema, mais impressionante foi constatar que mais da metade das vítimas se sente culpada.

Cerca de dois terços de todos os usuários da Internet já caíram vítimas de algum tipo de golpe na Internet. E, embora a maioria tenha se irritado com isso, parte considerável deles também se sente culpada, de acordo com uma pesquisa financiada pela Symantec.

Num levantamento sobre cibercrime que ouviu 7 mil internautas em 14 países, os pesquisadores descobriram que 65% dos usuários já foram vítimas de golpes pela Internet. Nos Estados Unidos, o índice é de 73%, mas a situação é pior em países como China (83%), Brasil (76%) e Índia (também 76%).

O custo da solução de um crime cibernético também varia bastante entre os países. A pesquisa da Symantec estima que, no Brasil, são precisos 43 dias a um custo de cerca de 1,4 mil dólares, em média.

Não é o maior prazo encontrado pelo levantamento. O Brasil perde para Alemanha (58 dias) e Índia (44 dias). Em custo, no entanto, o Brasil é líder entre os pesquisados, ficando à frente da China (945 dólares) e da Espanha (530 dólares).

Nos Estados Unidos, o prazo e o custo são de 17 dias e 130 dólares, em média.

Estes resultados impressionaram Marian Merritt, da Symantec, cujo trabalho consiste em rastrear este tipo de dado. “Acima de tudo, o que nos surpreendeu foi como o cibercrime se tornou algo comum”, disse.

Outra surpresa: como as vítimas reagem ao serem vítimas desses golpes. “As pessoas ficam zangadas, mas também descobrimos que se sentem culpadas: 54% disseram que deveriam ter sido mais cuidadosas, quando responderam a golpes online”.
O porcentual dos que sentiram raiva foi maior: 58%.

Quando solicitadas a identificar responsabilidades, 12% disseram que o incidente era inteiramente culpa sua, segundo o estudo.

Insegurança

Muitas pessoas se encontram em um estado bastante confuso quando lidam com a ameaça de crime online. Eles sabem que o cibercrime é comum, mas não estão seguros em relação ao que fazer para realmente preveni-lo, afirmou Merritt.

“As pessoas reconhecem que fizeram algo errado das formas mais variadas, mas não estão - na maioria dos casos – mudando seu comportamento”, afirmou Merritt. “Falta preocupação e conhecimento sobre a autoria e o mecanismo do cibercrime; como consequência, as pessoas realmente não sabem o que fazer.”

É claro que a Symantec, como fornecedora de software antivírus, avalia que manter o software de segurança atualizado é importante. Mas especialistas em segurança dizem que muitas das ameaças mais recentes passam frequentemente despercebidas por produtos antivírus.

Há, no entanto, diversas medidas que os usuários da Internet podem fazer para manter-se seguros. Os usuários também precisam ter cuidado com os sites que visitam; checar com cuidado os anexos que chegam; e desconfiarem de mensagens com caracteres embaralhados enviados de amigos via Twitter, e-mail da web ou redes sociais.

Denúncia

E eles também deveriam se manifestar, informando os ciberataques às autoridades, defendeu Merritt. Nos Estados Unidos, os casos são informados ao FBI, a polícia federal americana, por meio do site Internet Crime Complaint Center, mas também às autoridades locais.

No Brasil, crimes que envolvem roubos de senhas bancárias por meio de e-mails falsos (phishing scams) podem ser notificados à Polícia Federal pelo e-mail crime.internet@dpf.gov.br. Para crimes de racismo, pedofilia na web, a PF criou uma página específica. Alguns Estados mantêm divisões especializadas em cibercrimes, sob o âmbito da polícia civil.

Relatar os golpes às unidades locais de investigação de crimes de alta tecnologia pode realmente dar às polícias uma melhor compreensão do que os scammers procuram, disse Merritt. “Quando múltiplas pessoas informam o mesmo crime, ele chama a atenção”, disse. “A polícia só notará tendências se tiver as informações disponíveis.”

(Robert McMillan)
Por Computerworld/EUA